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A lista é longa. Angela Merkel, Hillary Clinton e Dilma Roussef dispensam apresentações. Indra Nooyi (Presidente da PepsiCo), Irene Rosenfeld (Presidente da Kraft Foods), Cher Wang (cofundadora e Presidente do Conselho da HTC), Virginia Rometty (CEO da IBM) e Mary Barra (Presidente-Executiva da General Motors) fazem e acontecem no mundo empresarial.

 

No ramo de tecnologia, Melinda Gates, como o próprio sobrenome já diz, cofundadora da Fundação Bill & Melinda Gates.

Mais Sheryl Sandberg, Chefe de Operações do Facebook, e Susan Wojcicki, vice-presidente do Google, mulheres-prodígio da nossa era da informação.

Segundo a Revista Forbes, estas são algumas das mulheres mais poderosas do mundo. Se você mora no planeta Terra, com certeza já ouviu falar de muitas delas. Não? É melhor se informar, porque as mulheres estão cada vez mais atuantes no mercado de trabalho e podem pegar o seu lugar, ou virar sua chefe.

A luta das mulheres pela igualdade de direitos não é de hoje. Muitos sutiãs já foram queimados para que elas atingissem esta nova posição. E isso é mais do que uma tendência, é uma realidade que veio para ficar. Ainda não vemos uma presença feminina tão forte na área mais pesada da indústria, mas elas mandam na política, economia, administração e serviços.

E mandam muito bem. Só para citar alguns exemplos no Brasil, temos Luiza Trajano, do Magazine Luiza. Chieko Aoki, do Blue Tree Hotels. E Grace Lieblein, ex-presidente da General Motors do Brasil, promovida a vice-presidente global de Compras da empresa.

Especialistas apontam que as mulheres encaram a ascensão profissional como um desafio a ser vencido, ou seja, são mais motivadas no trabalho. "Se há desafios, há também profissionais dispostos a valorizar a mulher no mercado" diz Beth Martins, professora da Integração.

"Isso é sinal de que o mundo mudou. E nós, mulheres, somos responsáveis por essa mudança", finaliza Beth.

*Beth Martins, professora da Integração Escola Negócios, onde ministra os cursos de Desenvolvimento de Coordenadores e Supervisores.